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Cidade Alerta traz atualizações sobre o caso Sophia, uma menina de oito anos
que desapareceu no dia 4 de julho no bairro Roma, em Bananeiras (PB). A Polícia
Civil está empenhada em encontrar a criança e, até o momento, não apontou
suspeitos, embora tenha notado contradições nas informações fornecidas por
Paulo, tio de Sophia.
O bairro Roma é uma pequena comunidade no município de Bananeiras, composto por apenas uma rua principal que leva ao ponto turístico conhecido como Cruzeiro de Roma. Os moradores costumam se conhecer bem devido ao tamanho reduzido da localidade.
Essa proximidade entre os moradores tem intrigado as autoridades policiais e os Bombeiros, que acompanham o caso através do Cidade Alerta. A principal suspeita é que a menina não poderia ter desaparecido sem deixar vestígios, a menos que alguém muito próximo estivesse envolvido.
Dando continuidade à investigação, a Polícia Civil realizou buscas em áreas frequentadas por Sophia e encontrou uma casa abandonada em uma região afastada do bairro. A casa está localizada no terreno de propriedade de Paulo, tio da menina. Durante a busca, foram encontradas manchas que aparentavam ser sangue e uma área de terra revirada, sugerindo a possibilidade de uma cova. Amostras foram coletadas para perícia, mas, até o momento, nada foi confirmado. A polícia não descarta a hipótese de que esses indícios possam estar relacionados ao desaparecimento de Sophia.
Embora
o terreno fosse conhecido de Sophia, já que pertencia ao seu tio, a menina
costumava frequentá-lo apenas acompanhada, principalmente pela mãe, e não era
comum vê-la andando sozinha no local.
Após ser levado para depor, Paulo, o tio de Sophia e dono da propriedade, apresentou declarações contraditórias em relação às informações fornecidas por outros membros da família. Ele alegou ter estado na casa da menina no dia do desaparecimento, afirmando ter visto a mãe e duas das sobrinhas mais velhas, mas negou ter encontrado a criança naquele dia. No entanto, a polícia ficou intrigada ao perceber que sua presença na propriedade coincidiu aproximadamente com o momento em que Sophia desapareceu, o que diverge das declarações de outros familiares. Apesar disso, o caso ainda não possui suspeitos definitivos.
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