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Os recentes ataques têm gerado uma onda de ameaças falsas nas redes sociais, com centenas de posts e mensagens que causam insegurança entre pais e alunos. Aqueles que compartilham notícias falsas sobre crimes podem enfrentar até seis meses de prisão.

 

Nesta segunda-feira (10), o governo federal se reuniu com representantes das plataformas digitais. O ministro da Justiça solicitou um monitoramento mais rigoroso de discursos de ódio e ameaças às escolas nas redes sociais.

 

Em nota, a Meta, responsável pelo Facebook e Instagram, afirmou que não permite a publicação de conteúdos violentos e remove posts que envolvam essas atividades.

 

O Tik Tok não respondeu aos nossos contatos e o Twitter, que não possui mais atendimento à imprensa no Brasil, agora envia um emoji de fezes como resposta automática aos jornalistas.

 

É importante não compartilhar notícias que possam ser fake news, caso haja dúvidas.

 

Assista ao vídeo:

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