Ainda assim, disse ele, alguns pais se sentem incomodados com a série, que foi classificada como "exploração financeira da tragédia". Cerca de
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famílias contrataram a advogada de Santa Maria Juliane Muller Korbin para
processar a Netflix.
“Queremos entender quem deu permissão, quem
foi avisado, porque muitos de nós não foram. Os pais lutam com a série. Agora
estamos pedindo, no mínimo, que uma parte dos lucros seja doada para o cuidado
dos sobreviventes e para a construção do Kis Memorial. Não queremos dinheiro para nós", completou Luiz
Tonetto Lopes, da Erito.
Para o portal Gaúchazh, a advogada Juliane
Muller Korb disse que faltou sensibilidade à Netflix. "Todas as famílias
sentem a mesma dor, mas de forma diferente, também em relação a esta série.
Estão todas ressentidas com a justiça e a impunidade que ela viveu. A grande
questão é que a Netflix não teve sensibilidade para abordar os pais. Não para
pedir licença ou negar permissão poética porque a história não tem dono, mas
para dizer a eles que seria algo completamente diferente de tudo que já viram”, explicou. No programa
A CNN, o profissional também fez algumas
cenas traumáticas. " ele explicou. vocês podem ver no trailer da
série." essa cena é mostrada no trailer da série", disse ele.
Assista
ao vídeo:
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